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Neste cenário, apesar de o Scrum Master não exercer uma gerência sobre o grupo, deve existir um controle do esforço dispendido (horas gastas X horas agregadas com valor), para que o valor pago não seja excessivo, em função de horas gastas mas não produtivas.

Resumindo, é necessário um controle sobre as horas gastas, para que a empresa Contratante não pague mais que o realmente necessário, uma vez que, neste tipo de contrato, o risco é do Contratante. Por este motivo pensei na variação deste contrato com incentivo, pois também beneficia a Contratada pelo trabalho produtivo.

Em um ambiente prático, como seria medido isso?

Obrigado

Carlos Hassan

oficialmente o Scrum Guide da Scrum.Org não trata desse assunto, portanto, questões desta natureza não devem cair no exame.

Mas veja que os sprints devem ter duração fixa. Então para cada Sprint, já é possível calcular o custo e qual o valor que será cobrado do cliente (com a devida margem de lucro). Com o custo do Sprint é FIXO, toda vez que iniciar um novo sprint, o cliente já saberá o quanto vai pagar. Nesse sentido, no meu entendimento é necessário gerenciar a PRODUTIVIDADE (escopo) da equipe pois quanto mais produtiva ela for, mas itens ele entregará dentro do mesmo custo.

Lembrando que no Scrum, as equipes são auto-gerenciáveis.

abraço,

Kelvin